Ícone do site Portal E21

Os 20 clássicos do rock que marcaram minha vida

Rock'n roll

Rock'n roll é um estilo diverso e eclático Foto: Reprodução/Pixabay

Eugenio Goussinsky
O rock ‘n’ roll é diverso e eclético. Tem vertentes que se aliam a estilos e momentos de vida. Na sequência, seguem 20 destas músicas que marcaram gerações, quebraram paradigmas e se tornaram hinos para quem vive o espírito rebelde e inovador do rock. Estas, em especial e em ordem aleatória, foram relevantes na minha trajetória. Prepare-se para uma viagem musical que atravessa décadas, estilos e emoções.🎸🔥

 

1 –  Stairway to Heaven (Led Zeppelin) – Esta jornada introspectiva foi tema de minha adolescência, apresentada por um amigo da escola que nunca mais vi. Mas que me deixou essa lembrança.

Leia mais: “As 20 músicas sertanejas que marcaram minha vida”

2 –  She Did It to Me (Slade) – Quando a ouvi, já na juventude, me encantei com o estilo suave, quase místico, desta música que fala da intuição feminina, clássico do glam rock.

3 – Revolution (The Beatles) – Antes de ser pacifista, Lennon, autor da música, defendia a resistência aos sistemas opressores.

4 – No One Like You  (Scorpions) – A voz aguda e vibrante de Klause Maine é a mais impactante do rock, na minha opinião.

5 – Angie (The Rolling Stones) – Melancolia pura, lembrando despedidas difíceis da vida, comuns nas músicas cantadas por Jagger.

6 – Bohemian Rhapsody (Queen) – Um épico que transcende gêneros, resvala na ópera por meio da genialidade de Freddie Mercury.

+ Leia mais Colunistas no Portal E21

7 –  People Are Strange (The Doors) – Um dia conheci uma garota que me apresentou esta música, sincera em sua percepção diante do desconhecido.

8 – Layla (Eric Clapton) – Um amor proibido transformado em um hino do rock, na voz do guitarrista rebelde e apaixonado.

9 – Modern Love (David Bowie) – A dualidade entre tradição e modernidade no amor, que explica por que Bowie estava à frente de seu tempo. Sua melodia empolgante me serviu de estímulo nos anos 1990.

10 – With or Without You (U2) – O som das noites de reflexões solitárias, tão bem descritas no canto de Bono, a voz doce e conflituosa que embalou sonhos e dúvidas de quem iniciava na faculdade, em 1987.

11 – Stand by Me (Oasis) – Cumplicidade e força nas tempestades da vida, na voz de Liam, que teve o poder de transformar revolta em arte.

12 – Landslide (Fleetwood Mac) – Reflexão sobre mudança e envelhecimento, cheia de emoção, cantada por Steve Nick, a beleza e a intensidade femininas refletidas na voz.

13 – Hotel California (The Eagles) – Uma metáfora sombria para os labirintos que se hospedam em nossa mente. Uma narrativa terna e marcante.

14 – The Sound of Silence (Simon & Garfunkel) – O som suave do folk que ecoa na alma inquieta do rock.

15 – Dancing in the Dark (Bruce Springsteen) – A busca por sentido em meio à monotonia, como ocorria comigo em várias tardes dos anos 1980.

16 – The Price (Twisted Sister) – Tive um grande amigo, meu vizinho, que me apresentou essa música, nas ruas do Itaim. Enquanto jogávamos bola ou andávamos em grupo, ele me dizia que o lado romântico do rock era o mais bonito. Por ser tão verdadeiro quanto surpreendente.

Leia mais: A captação de consumidores pela inteligência artificial

17 – Wasted Years (Iron Maiden) – A dor do tempo perdido e o valor do presente, na voz impactante de Bruce Dickinson, outro metaleiro que também ama.

18 – Love Ain’t No Stranger (Whitesnake) – Reconhecendo o amor como um visitante familiar, tão familiar quanto a voz de David Coverdale

19 – Cum On Feel the Noize (Quiet Riot) – Criada por Slade, mas reinterpretada por Kevin Dubrow, que a transformou com maestria em um clássico do heavy metal, Embalou as noites dos adolescentes nas danceterias dos anos 1980.

2o – Have You Ever Seen the Rain? (Creedence Clearwater Revival) – Clássico em que John Fogerty falava de calmaria antes da tempestade, de uma forma tão original que parece ser feita especialmente para quem a ouve.

 

Sair da versão mobile